domingo, 19 de julho de 2009
Can you read my mind???? Sem palavras........ simplesmente fabuloso
Já há muito esperava pelo concerto dos The Killers, porque é, de facto, o único grupo que consegue ter tantas músicas de que gosto. Aliás, não existem músicas deles de que não goste, nem me consigo tão pouco fartar delas. Pensei ir vê-los a Barcelona e qual não foi a minha surpresa quando eles nos brindam com a sua presença em Portugal. Toca a voar para Lisboa!!!
E realmente, eles surpreenderam!!!!!!!! Foram fantásticos, com montes de energia em palco, uma boa voz, bons músicos, o vocalista super acessível e comunicativo. Um grupo que conseguiu tocar imensas músicas e eu conheci-as a todas e todas eram das minhas preferidas. Um concerto fabuloso que excedeu completamente as expectativas.Excederam de tal forma que, como viram que o público vibrou com o Spaceman, mal a tinham acabado de tocar, mesmo tendo iniciado uns acordes de outra música, resolveram tocar o Spaceman de novo! Fantástico!!! O público vibrou ainda mais pelo seu grupo lhe fazer a vontade, pela simplicidade com que nos deram as suas músicas e pelo riso do vocalista pela originalidade de tocar a mesma música duas vezes. O público sempre fantástico, todo a vibrar e a cantar, não só as músicas recentes, mas também as mais antigas, aquelas que mais caracterizam o grupo. Afinal, havia muita gente que os conhecia, que conhecia o Mr. Brightside e o Can you read my mind.
Outra notícia boa para os verdadeiros fãs é que eles prometeram regressar a Portugal em breve, pedindo desculpas pela sua demora em cá vir. Resta-nos agora esperar e ir vendo alguns vídeos, com a saudade do espectacular momento que passamos.
Parabéns The Killers!!!!!!!!!!!!! And thanks...
quarta-feira, 15 de julho de 2009
sexta-feira, 10 de julho de 2009
Miss you...
Dois anos se passaram, tão depressa e com tanta informação que, por vezes, nem nos apercebemos de há quanto tempo partiste. Parece mesmo que foi ontem, porque nos lembramos tão bem de todos os momentos da tua partida, assim como de todos os momentos em que estiveste connosco. Lembro-me perfeitamente de te ver a cantar efusivamente e a revitalizar-te com todo o som que te rodeava, recuperavas toda a tua energia e afastavas as más vibrações que te perseguiam. Lembro-me tão bem de quando andavas pela rua, sempre com um sorriso lindo, a encantar todos e a descansar cada pessoa, a consolar cada doente e a consolar as próprias pessoas que te rodeavam. Lembro-me tão bem da forma como te despediste, da mão que agarravas quanto alguém te visitava, do olhar pacífico quando estavas deitada com dores. Querias a todo o custo mostrar-nos que estavas bem, para que não sofrêssemos, quando estavas tu em sofrimento… Lembro-me tão bem de, na noite de S. João, te encontrar no jardim, a ver o teu último fogo de artifício, com dores, mas com um sorriso. Já não me conseguias esconder, porém, o que sentias, mas tentavas e tentavas aproveitar cada momento. Lembro-me de ires à aula de dança comigo, apenas para aproveitares o que a vida ainda te dava,… Tentavas viver e tentavas aproveitar cada momento, porque tu, melhor do que ninguém, sabias como estavas e sabias que a tua passagem por cá era curta… Por isso mesmo, ensinaste a cada um de nós como viver intensamente, como apreciar cada momento e cada companhia.
Hoje a saudade é forte, mas já mais calma. Sentimos a tua presença todos os dias, referimos o teu nome quase todos os dias, ou quando não o fazemos é para não lembrar ao outro a tua ausência. Mas a saudade vive agora em nós de forma mais calma, algo mais aceite, como se ainda fosses regressar um dia, ou acreditamos simplesmente que és tu que velas por nós. Quando ganhámos algo sabemos que és tu que nos ajudaste. Talvez nos tranquilizemos desta forma, talvez seja mais fácil aceitarmos a tua ausência assim. E todos os dias continuamos a ouvir-te…
Ai eu ainda um dia irei
Rasgar a solidão
E pois entrelaçar
O olhar de uma canção.
Subir ao cume, ao cimo, ao alto,
Mais longe e mais além,
Mas a saber que sou alguém.
Miss you……
Hoje a saudade é forte, mas já mais calma. Sentimos a tua presença todos os dias, referimos o teu nome quase todos os dias, ou quando não o fazemos é para não lembrar ao outro a tua ausência. Mas a saudade vive agora em nós de forma mais calma, algo mais aceite, como se ainda fosses regressar um dia, ou acreditamos simplesmente que és tu que velas por nós. Quando ganhámos algo sabemos que és tu que nos ajudaste. Talvez nos tranquilizemos desta forma, talvez seja mais fácil aceitarmos a tua ausência assim. E todos os dias continuamos a ouvir-te…
Ai eu ainda um dia irei
Rasgar a solidão
E pois entrelaçar
O olhar de uma canção.
Subir ao cume, ao cimo, ao alto,
Mais longe e mais além,
Mas a saber que sou alguém.
Miss you……
quarta-feira, 1 de julho de 2009
«...tudo pode acontecer...»
Ao longo de todo o Verão, existem imensas festas populares por Portugal fora. Mas porque são tão estranhas? Porque aparecem pessoas tão diferentes das que vejo todos os dias? Porque usam sempre aquela musiquinha pimba? Porque teimam em aparecer sempre homens de camisola sem mangas e bochechas vermelhas e mulheres de calções com as banhocas à mostra? Porque escolhem sempre o artista mais foleiro para cantar umas musiquinhas e o Zé povinho aplaude efusivamente? Porque aparece sempre um cromo todo bêbado, a dançar e a bater com o martelo na cabeça? (Esta será sem dúvida a única parte divertida destas festas).
Eu confesso (espero que o Zé povinho não me ouça), mas quando me vejo envolvida em tal ambiente, começo logo a cortar os pulsinhos e julgo que os meus pulsos até são jeitosos e é um desperdício :-p
O que poderia haver várias vezes no ano eram festas como a do S. João deste ano, do S. Pedro e das Feiras Novas ou Vacas das Cordas. Festas ao ar livre, mas com uma música agradável, gente conhecida, ambiente descontraído e muita diversão.
O que é fantástico nestas festas é de facto toda a descontracção que há, o usar uma sapatilha e um casaco atado à cinta, como se fossemos adolescentes, o encontrar pessoas que só encontramos nestas férias, o relembrar histórias, o gozar o ar livre, o poder ir a inúmeros lugares diferentes sem preocupações de pagar cartões ou de pensar em consumos.
Além disso, tal como diz uma amiga minha, «No S. Pedro tudo pode acontecer», e sabe-se lá porquê mas realmente é verdade, de ano para ano uma nova história surge e outras se resolvem. E é tão interessante vermos também como de ano para ano as coisas e as pessoas estão tão diferentes, como apareceram novos amigos, como surgiram novas pessoas, como outras foram embora e outras regressaram. Isto é o S. Pedro...
Este ano já passaram as festas mais uma vez e é pena pensar que agora só para o ano. Vamos inventar aí um novo S. Pedro ou S. João ou até um Carnaval de Verão, tudo na rua, com muito calor, música e boa disposição. E quem sabe assim, durante todo o ano, «tudo poderá acontecer!!!!»
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